Abri esta página centenas de vezes, e dou comigo em mais uma noite, como todas as outras nos últimos meses, a olhar para o computador, a altas horas da madrugada, simplesmente sem nada para fazer.
Melhor, não é sem nada para fazer! Existem mil e uma coisas a fazer, mas falta a vontade.
Parece que essa morreu, a partir do momento em que a vida não correu como esperámos.
Falta o trabalho, falta o dinheiro, falta a felicidade.
E assim se cai nesta monotonia de vida, onde aos poucos a preguiça toma conta de nós.
Existe tanto para fazer, mas existe tanto de nós que apenas deseja dormir e nunca mais acordar.
Porque é ao acordar que os problemas voltam e voltam, e nós apenas ficamos impotentes a olhar para eles, sem poder fazer nada.
Abri esta página por causa de ti. Existe tanto que quero dizer, mas faltam as palavras para o descrever.
Não é sobre a falta de trabalho que quero falar, isso foi apenas um pretexto para começar a história,
Tu. És tu a razão sobre a qual quero falar. Mas o que dizer? Tanta coisa. Existem variadas coisas que quero dizer, mas tenho receio.
Não é receio de te chateares, de te perder, de te matar, mas sim receio de que a verdade que possa escrever seja dura demais que nem eu aguente com ela.
Porque o tempo passa e passa, e quando penso que as coisas finalmente ficaram enterradas, é quando me engano, e volta tudo a ser um tormento, um turbilhão na minha cabeça.
Porque é que simplesmente não morre este sentimento e me deixa ser feliz de uma vez por todas?
Porque eu sou burro demais e prefiro continuar a magoar-me com aquilo que faço, porque a culpa é apenas minha e de mais ninguém. Eu que sofra, eu que assuma as consequências dos meus erros, eu que me desenrasque com este problema.
Sim é um problema, porque já te devia ter posto no meu passado, mas continuo a insistir em trazer-te para o presente, e muitas vezes até para o futuro.
Mas isso não pode ser. A minha vida já deu mais que o suficiente por ti, e eu sei disso, e tenho de parar com isso.
Falar é fácil, escrever é fácil, e apesar de toda as merdas a verdade é que o sentimento não sai, por muita que escreve e fale sobre ele.
Há que encarar o problema de frente, e há que admiti-lo de uma vez por todas.
Não me és indiferente, nem nunca hás-de ser! Sabes disso, e não o posso esconder. Por muito que o tempo passe... Assim como já passaram largos anos, podem continuar a passar muitos mais, porque até te esquecer, pode o tempo morrer que o meu coração por ti continuará a bater.
Posso sofrer mais do que já sofri, posso-me desiludir ainda mais, mas nunca te abandonarei.
Se nunca o fiz até ao momento, não é agora que o vou fazer.
Podes ficar chateada, podes marcar-me, podes magoar-me, podes te afastar, mas as coisas continuarão a ser iguais, e as coisas não mudarão apenas porque queremos.
A dor é forte, mas eu também, e sei aguentá-la!
O Destino é assim, cheio de amores e dissabores. Quem não sabe viver com eles, não sabe o que é sobreviver.
Eu estou aqui, e nunca te abandonarei...
Melhor, não é sem nada para fazer! Existem mil e uma coisas a fazer, mas falta a vontade.
Parece que essa morreu, a partir do momento em que a vida não correu como esperámos.
Falta o trabalho, falta o dinheiro, falta a felicidade.
E assim se cai nesta monotonia de vida, onde aos poucos a preguiça toma conta de nós.
Existe tanto para fazer, mas existe tanto de nós que apenas deseja dormir e nunca mais acordar.
Porque é ao acordar que os problemas voltam e voltam, e nós apenas ficamos impotentes a olhar para eles, sem poder fazer nada.
Abri esta página por causa de ti. Existe tanto que quero dizer, mas faltam as palavras para o descrever.
Não é sobre a falta de trabalho que quero falar, isso foi apenas um pretexto para começar a história,
Tu. És tu a razão sobre a qual quero falar. Mas o que dizer? Tanta coisa. Existem variadas coisas que quero dizer, mas tenho receio.
Não é receio de te chateares, de te perder, de te matar, mas sim receio de que a verdade que possa escrever seja dura demais que nem eu aguente com ela.
Porque o tempo passa e passa, e quando penso que as coisas finalmente ficaram enterradas, é quando me engano, e volta tudo a ser um tormento, um turbilhão na minha cabeça.
Porque é que simplesmente não morre este sentimento e me deixa ser feliz de uma vez por todas?
Porque eu sou burro demais e prefiro continuar a magoar-me com aquilo que faço, porque a culpa é apenas minha e de mais ninguém. Eu que sofra, eu que assuma as consequências dos meus erros, eu que me desenrasque com este problema.
Sim é um problema, porque já te devia ter posto no meu passado, mas continuo a insistir em trazer-te para o presente, e muitas vezes até para o futuro.
Mas isso não pode ser. A minha vida já deu mais que o suficiente por ti, e eu sei disso, e tenho de parar com isso.
Falar é fácil, escrever é fácil, e apesar de toda as merdas a verdade é que o sentimento não sai, por muita que escreve e fale sobre ele.
Há que encarar o problema de frente, e há que admiti-lo de uma vez por todas.
Não me és indiferente, nem nunca hás-de ser! Sabes disso, e não o posso esconder. Por muito que o tempo passe... Assim como já passaram largos anos, podem continuar a passar muitos mais, porque até te esquecer, pode o tempo morrer que o meu coração por ti continuará a bater.
Posso sofrer mais do que já sofri, posso-me desiludir ainda mais, mas nunca te abandonarei.
Se nunca o fiz até ao momento, não é agora que o vou fazer.
Podes ficar chateada, podes marcar-me, podes magoar-me, podes te afastar, mas as coisas continuarão a ser iguais, e as coisas não mudarão apenas porque queremos.
A dor é forte, mas eu também, e sei aguentá-la!
O Destino é assim, cheio de amores e dissabores. Quem não sabe viver com eles, não sabe o que é sobreviver.
Eu estou aqui, e nunca te abandonarei...
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