Dizem que nada na vida acontece por acaso. E agora que olho para trás acredito cada vez mais nesse velho e sábio ditado popular. Apareceste na minha vida há dois anos, e foram dois anos em que nada mais voltou a ser o que era. Apareceste com o teu ar divertido e brincalhão que tanto te caracteriza, num dia em que tudo o que eu queria era não conhecer ninguém. Ironia do destino. Destino esse que haveria fazer-me descobrir cada vez mais e mais de ti. De uns simples olás e bons-dias as nossas conversas passaram a ser muito mais do que isso, onde minutos passaram a ser horas e horas passaram a ser dias. Descobrimos-nos mutuamente, fomos conhecendo as qualidades e defeitos um do outro. E aquilo que nos separava em defeitos unia-nos em qualidades e por aí fora. Poder conhecer-te estava a mudar a minha vida sem me aperceber. A sensação era indescritível. Acordar e deitar com uma mensagem tua tornou-se uma rotina, até ao dia em que essa mensagem não apareceu. Acordei e não vi a tua mens